Pular para o conteúdo principal

Já imaginou ser Acompanhado pelo seu Médico e Nutricionista através da Internet?

A telemedicina é uma realidade. Conforme publicado no jornal O Estado de S.Paulo: "médicos já identificam até AVC [acidente vascular cerebral] através da internet". Segundo a matéria, médicos não-especialistas, em hospitais menores e/ou afastados, podem contar com a segunda opinião de um médico especialista de um hospital de referência, de plantão em uma central. Além disso, de acordo com outra matéria do mesmo jornal, "smartphones ganharão destaque em serviços de saúde". Mas o que isso tem a ver com diabetes? Além do fato de pessoas com diabetes terem aproximadamente 2 vezes mais chances de AVC que pessoas sem diabetes, há, atualmente, uma série de apps e aplicativos de telemedicina que facilitam o tratamento de quem tem diabetes.

www.gliconline.net

Um dos principais, o GlicOnline, foi desenvolvido no Brasil pela Dra. Karla Melo e sua equipe, que além de endrocrinologista e PhD tem diabetes tipo 1 desde a infância. Atualmente milhares de pessoas com diabetes, tanto do tipo 1 quanto do tipo 2, beneficiam-se com o uso desse aplicativo de telemedicina. O que há de especial no GlicOnline é que ele permite que o paciente receba alertas na hora certa através de seu Smartphone, atualize informações de glicemia, por exemplo, e, também,  seja orientado quanto à quantidade de insulina a ser administrada de acordo com o horário, a glicemia e a quantidade de carboidrato a ser ingerida. O mais interessante é o fato de não se tratar apenas de um programa com orientações genéricas, já que os dados colocados no Smartphone pelo paciente são visualizados pelo médico e/ou nutricionista através da internet. E, estes, podem modificar/atualizar as orientações que o programa passará através do Smartphone ao paciente. 



Em inglês também há uma série de aplicativos que auxiliam no controle do diabetes, conforme publicação do Centro de Excelência em Diabetes da Universidade da Flórida: http://diabetes.ufl.edu/my-diabetes/diabetes-resources/diabetes-apps/



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Falhou a Bomba de Insulina? Saiba o que fazer!

Isabela Calventi Cada vez mais pessoas usam bombas de infusão de insulina , seja por indicação médica, seja por opção própria. As bombas se mostram bastante confiáveis, mas, por serem equipamentos eletrônicos, também podem apresentar alguma falha.  Accu-Chek Combo www.accu-chek.com/microsites/combo/about-insulin-pumping.html Há tanto falhas resultantes do mau uso da bomba quanto aquelas ocasionadas pelo desgaste do equipamento. Algumas delas são fáceis de resolver, outras dependem de assistência do fabricante. O fato é que sempre se deve levar consigo uma seringa ou caneta de aplicação com insulina ultrarrápida , caso a bomba pare de funcionar.  As bombas atuais, quando detectam alguma falha no sistema, geralmente apresentam avisos de erro no visor. Caso isso aconteça com você, consulte o manual ou entre em contato com o fabricante através do 0800 (Medtronic: 0800 773 9200 ou atendimento.diabetes@medtronic.com , Roche/Accu-Chek:  0800 77 20 126).  Medtronic Veo

Você usa a PILHA certa na sua BOMBA de INSULINA?

Por Mark Barone Há muitas dúvidas sobre esse assunto, especialmente em relação à pilha usada nas Bombas de Insulina da empresa Medtronic . Fomos, então, buscar respostas nos sites e Blog internacionais da empresa, além de termos entrado em contato com a gerência da área de diabetes da empresa no Brasil. As principais conclusões encontradas estão abaixo. www.medtronicdiabetes.com/customer-support/device-settings-and-features/utility-settings/battery Use sempre uma moeda para abrir o compartimento da pilha (o uso de facas ou outros materiais pontiagudos pode danificar a bomba). A duração média da pilha é de 1 semana (pode variar dependendo das funções que estiverem ativadas). Muitos relatam que a pilha chega a durar de 2 a 3 semanas, mas a empresa, provavelmente por motivos de segurança (a fim de não superestimar a duração da pilha e, com isso, evitar que o usuário fique sem pilha reserva), informa semana. Tenha sempre pilhas novas em casa e não deixe de leva-las

Cuidando do DIABETES e fazendo VESTIBULAR / ENEM / CONCURSO

Estou aqui para contar um pouco da rotina de quem tem diabetes em meio aos vestibulares. A ideia de ficar muito tempo sentado, pensando, resolvendo questões já é, por si só, incômoda. Somemos a isso o fato de que você não pode usar celular – sequer relógio, em muitos! -, é fiscalizado até quando vai ao banheiro…  É um estresse muito grande! http://educacao.uol.com.br/album/2012/06/25/dez-coisas-que-voce-nao-deve-fazer-enquanto-estiver-estudando.htm#fotoNav=10 Como se já não bastasse, eu, prestando vestibular, tenho diabetes. Então, o cuidado precisa ser ainda maior. Além dos cuidados necessários que todo candidato tem com a prova – além de estudar, separar documentos, lápis, borracha, local de prova… – preciso me  preocupar, também, com a glicemia! Normalmente, as provas dos grandes  vestibulares  – Fuvest, Unicamp, Unifesp, Unesp, ITA, ENEM… – acontecem no horário de almoço de muita gente, e  duram muito tempo – cerca de quatro, cinco horas.  Então, a última coisa que pos