Abaixo há tanto a entrevista feita pela repórter Fabiana Grillo, publicada no portal R7, ampliada e adaptada, quanto o link da matéria feita pela Globo, para o programa Bem Estar, sobre o mesmo assunto.
"Mesmo com o preço salgado, há quem garanta que o investimento vale a pena. É o caso do autor do livro Tenho diabetes tipo 1, e agora?, Dr. Mark Barone. Aos 32 anos de idade, há 22 com diabetes tipo 1, ele garante que só trocaria o aparelho por uma versão atualizada e com mais recursos.
— Há seis anos passei a usar a bomba de insulina. Troquei seis injeções diárias de insulina por uma picada a cada três dias para trocar o cateter. Além disso, reduzi de 12 para quatro o número de testes de ponta de dedo para checar o valor da glicemia. Com isso, consigo manter um controle excelente mesmo após mais de duas décadas de diabetes e a rotina intensa de trabalho.
Mark, que também é pesquisador (doutor em fisiologia humana) e educador em diabetes, teve indicação médica para o tratamento e, por meio de ação judicial, recebe parte dos insumos pelo governo. Ele cita a tranquilidade como a principal mudança do tratamento convencional para a bomba de insulina.
http://g1.globo.com/bem-estar/videos/t/edicoes/v/exame-mede-a-quantidade-de-acucar-no-sangue-nos-ultimos-tres-meses/2976622/ |
www.medgadget.com/2011/04/medtronics_enlite_sensor_provides_improved_ comfort_for_continuous_glucose_monitoring_patients.html |
— Posso olhar na tela do aparelho a qualquer momento e ver como está a tendência da minha glicemia. Se ela está alta ou baixa, a bomba emite um alerta para que eu possa evitar hipo ou hiperglicemia. Dependendo do valor, ela simplesmente suspende a liberação de insulina.
— Outra vantagem é usar as opções de basal temporário, bolus quadrado ou estendido e bolus dual ou multiwave que permitem um ajuste mais fino da liberação de insulina em caso de prática de atividade física e consumo eventual de alimentos mais ricos em proteína e gordura, como pizza. Com esses ajustes consegue-se que a glicemia varie menos nessas situações (mais informações no livro Tenho diabetes tipo 1, e agora?).
Entre as vantagens, a endócrino-pediatra Denise Ludovico, da ADJ Diabetes Brasil, acrescenta a capacidade de administrar doses muito pequenas de insulina. Segundo a média, 'no caso de crianças, isso pode ser imprescindível para o bom controle glicêmico. A seringa e a caneta não permitem valores tão mínimos.'
Para o escritor, o ponto negativo é 'a necessidade de estar conectado ao aparelho o tempo todo, inclusive durante a noite'. Apesar do incômodo, ele garante que 'é possível se acostumar em pouco tempo'. Mark lembra, ainda, que antes da bomba, durante 16 anos, também mantinha um ótimo controle fazendo muitos testes por dia e ajustando a insulina, a alimentação e fazendo exercício físico. 'A bomba foi necessária a partir de um momento e me permitiu manter um ótimo controle.'
Artigo original em: http://noticias.r7.com/saude/fiquei-livre-das-injecoes-diarias-de-insulina-diz-jovem-escritor-com-diabetes-14112013
Vídeo da Globo (G1): http://g1.globo.com/bem-estar/videos/t/edicoes/v/exame-mede-a-quantidade-de-acucar-no-sangue-nos-ultimos-tres-meses/2976622/
Vídeo da Globo (G1): http://g1.globo.com/bem-estar/videos/t/edicoes/v/exame-mede-a-quantidade-de-acucar-no-sangue-nos-ultimos-tres-meses/2976622/
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