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Entendendo a assembléia da ONU sobre Doenças Não Transmissíveis

Nos dias 19 e 20 de setembro de 2011 se reunirão em assembleia na ONU, em Nova Iorque líderes de todo o mundo para discutir políticas de saúde relativas a doenças crônicas não transmissíveis. Entre elas então: doença cardiovascular, doenças respiratórias, câncer, e o DIABETES



Por esse motivo pessoas e grupos estão se mobilizando em todo o mundo para chamar a atenção da população e das autoridades para que tomem decisões adequadas e que beneficiem toda a população mundial nesta e nas próximas décadas. Em Nova Iorque, por exemplo, uma série de atividades foram organizadas pela Federação Internacional de Diabetes e seus parceiros, nesta tarde, no Central Parque.
Foto de Claudia Labate
A importância de tal reunião está no fato de algumas dessas doenças, incluindo o diabetes e a doença cardiovascular, estarem tomando proporções nunca antes imaginadas. Afetando a saúde de milhões de pessoas tanto dos países mais ricos quanto dos mais pobres. Diminuindo de forma significativa a qualidade e o tempo de vida dos indivíduos e gerando um gasto gigantesco aos cofres públicos.

Esperamos, portanto, que as autoridades saiam da assembleia com projetos de medidas concretas para prevenção dessas doenças, educação da população, e investimento para o tratamento adequado de quem já tem diabetes ou qualquer outra disfunção. 

As fotos e o vídeo aqui publicados são do ato que aconteceu na estação Sé do Metro de São Paulo, em 18 de setembro, organizada pela ADJ. Para mais fotos e informações desta ação, clique aqui.

vídeo de minhafilhadiabética


Leia o Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), lido pela Presidente Dilma na abertura da assembléia da ONU. Veja neste documento a importância do assunto: "as DCNT constituem o problema de saúde de maior magnitude e respondem por cerca de 70% das causas de mortes no Brasil, com destaque para as doenças cardiovasculares (30%) [principais complicações crônicas do diabetes] e o câncer (15,6%)".



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