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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

Fim do Paciente: é hora de mudança!

Por Mark Barone, PhD Pode parecer chocante o título, mas o conceito não é novo. O desafio é colocar em prática a transformação do paciente em um sujeito ativo, participante das decisões e ações relativas à sua saúde. Talvez, por isso, o termo ainda impere. Mesmo quando se põe o paciente em posição central de seus cuidados, nos diagramas que representam o conceito, ainda assim, aparece um indivíduo passivo, atendido por diferentes profissionais que fazem as escolhas por ele. No caso de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como o diabetes, as razões para essa preocupação são ainda maiores. Todos sabem que menos de 1% do tempo de quem vive com uma DCNT é despendido dentro de uma clínica, consultório ou hospital. Os outros mais de 99% do tempo se passam no trabalho, lazer, em casa, com a família, etc., ocasiões essas que demandam da pessoa com diabetes (DM), ou outra DCNT, uma postura ativa, com tomadas frequentes de decisão . Nos últimos anos muito se tem discuti