Não há como negar a enorme evolução dos equipamentos médicos para controle do diabetes. Em termos de seringas e agulhas então, nem se fala. Há 30 anos as seringas eram de vidro, as agulhas muito mais grossas, e tinham que ser fervidas e até afiadas para reuso. Hoje é impossível imaginar seringas não descartáveis. As agulhas são muito mais finas, curtas , com a terminação sem irregularidades e são envoltas em filme lubrificante de silicone, para facilitar ainda mais a penetração na pele. Mas, mesmo assim, sempre há espaço para melhorias... e em junho de 2010 a líder mundial na fabricação de agulhas e seringas de insulina, BD, apresentou no Congresso da American Diabetes Association uma novidade que chamou a atenção de muita gente. Uma agulha para caneta de insulina ainda menor e mais fina que a menor disponível no mercado até então (com apenas 4 mm). Hoje, diferentes fabricantes já produzem agulhas desse mesmo comprimento (4 mm). E tem mais, segundo pesqui...
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