Acompanhando o último artigo, não poderia deixar de comentar sobre o "aplicação" de insulina sem agulha. E não se trata de insulina inalável, nem de bomba de insulina, mas sim de injetores de insulina sem agulha. O interessante é que esse tipo de injetor bastante incomum e desconhecido em muitos países existe já há muito tempo. Então, vale a pena discutir como funcionam e por quê não se popularizaram.
O funcionamento é bastante simples: 1) os aplicadores são carregados com insulina; 2) a dose a ser administrada é selecionada; 3) encosta-se na pele a terminação do aplicador; 4) e, ao se apertar o botão, a dose toda é liberada rapidamente e sobpressão, a fim de penetrar a pele sem a necessidade de agulha.
Alguns dos motivos que preveniram esses equipamentos de se popularizar talvez incluam o custo e tamanho, maiores que das seringas e canetas de insulina, e, especialmente, o fato de não serem indolores. Assim, se a a opção por um injetor sem agulha for motivada pela expectativa de não se sentir nada, talvez não seja o caso. Segundo artigo disponível no Medscape, o uso desses equipamentos também não garante mais precisão que o uso de seringa, em termos de toda a insulina administrada chegar ao local certo (tecido subcutâneo). E, assim como as agulhas e seringas, também podem provocar sangramento ou hematomas.
De acordo com um dos mais famosos comentaristas da área de diabetes, Mendosa, o mercado dos "jet injectors" ainda pode ter sucesso. Basta que os equipamentos sejam melhorados, tornen-se mais fáceis de usar, e os custos sejam reduzidos.
Se você já testou esse tipo de equipamento, deixe seu depoimento.
O funcionamento é bastante simples: 1) os aplicadores são carregados com insulina; 2) a dose a ser administrada é selecionada; 3) encosta-se na pele a terminação do aplicador; 4) e, ao se apertar o botão, a dose toda é liberada rapidamente e sobpressão, a fim de penetrar a pele sem a necessidade de agulha.
Alguns dos motivos que preveniram esses equipamentos de se popularizar talvez incluam o custo e tamanho, maiores que das seringas e canetas de insulina, e, especialmente, o fato de não serem indolores. Assim, se a a opção por um injetor sem agulha for motivada pela expectativa de não se sentir nada, talvez não seja o caso. Segundo artigo disponível no Medscape, o uso desses equipamentos também não garante mais precisão que o uso de seringa, em termos de toda a insulina administrada chegar ao local certo (tecido subcutâneo). E, assim como as agulhas e seringas, também podem provocar sangramento ou hematomas.
De acordo com um dos mais famosos comentaristas da área de diabetes, Mendosa, o mercado dos "jet injectors" ainda pode ter sucesso. Basta que os equipamentos sejam melhorados, tornen-se mais fáceis de usar, e os custos sejam reduzidos.
Se você já testou esse tipo de equipamento, deixe seu depoimento.
Eu usei esse tipo de equipamento para "aplicação" de insulina no início dos anos 80 e não tenho boas lembranças a respeito. Pelo que me lembro machucava o tecido. Diria que era muito violenta a forma de aplicação por alta pressão.
ResponderExcluirLucy Aihara
Acabei de comprar uma caneta a jato e adorei! Não esta mais como era há anos atrás, não machuca em nada a pele, indolor, parece que nem foi aplicada a insulina.
ResponderExcluirNão aguentava mais com o uso convencional da agulha normal (caneta ou a seringa).
Reveja com carinho essa caneta, pode ter o mesmo design, mas esta muito diferente do que era.
minha mãe é insulinodependente e está ficando estressada com o uso da seringa. alguém poderia gentilmente informar onde conseguir esse tipo de aplicador? eden vinagre. eden.vinagre@ig.com.br
ResponderExcluiroi gostaria de saber como consigo este tipo de apricador?? como faço para comprar um??
ResponderExcluirdelsina.r.cardoso@gmail.com
Prezados Srs.
ResponderExcluirO injetor de insulina por pressão não tem sido comercializado no Brasil. Portato, se houver necessidade, teria que ser trazido de fora.