O título deste artigo pode parecer loucura para muitos, mas é realidade. Muitos centros de pesquisas têm investigado a possibilidade de se transplantar células, e mesmo órgãos inteiros de animais (em especial de porcos), em humanos. Mas por quê? O principal motivo é muito simples, não há doações de órgãos suficientes para todos que precisam.
Esse tipo de procedimento se chama xenotransplante, e já está aprovado para ser executado no Russia a partir do próximo ano, como relatou o jornal The Sydney Morning Herald, de 10 de dezembro. As estimativas são de que o tratamento, com transplante de ilhotas de porcos especiais em seres humanos, inicialmente custe em torno de 150.000 dólares.
Pesquisas com o procedimento já foram realizadas em dois pacientes, que ficaram sem precisar tomar insulina por 8 meses. Porém, a grande vantagem relatada é que mesmo com a volta da necessidade de se aplicar insulina, em doses menores que antes do transplante, o risco de hipoglicemias assintomáticas desaparece, e auxilia a prevenir complicações crônicas.
Segundo o Professor Bob Elliott, especialista no procedimento, os custos com as complicações do diabetes são altíssimos, 90% do total do custo de tratamento durante a vida do indivíduo. Por isso preconiza que se deve investir em alternativas como essa, com potencial de reduzir os riscos de complicações crônicas.
Fonte: Animal-to-human transplant first
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http://www.health.com/health/library/mdp/0,,zm6091,00.html |
Esse tipo de procedimento se chama xenotransplante, e já está aprovado para ser executado no Russia a partir do próximo ano, como relatou o jornal The Sydney Morning Herald, de 10 de dezembro. As estimativas são de que o tratamento, com transplante de ilhotas de porcos especiais em seres humanos, inicialmente custe em torno de 150.000 dólares.
Pesquisas com o procedimento já foram realizadas em dois pacientes, que ficaram sem precisar tomar insulina por 8 meses. Porém, a grande vantagem relatada é que mesmo com a volta da necessidade de se aplicar insulina, em doses menores que antes do transplante, o risco de hipoglicemias assintomáticas desaparece, e auxilia a prevenir complicações crônicas.
Segundo o Professor Bob Elliott, especialista no procedimento, os custos com as complicações do diabetes são altíssimos, 90% do total do custo de tratamento durante a vida do indivíduo. Por isso preconiza que se deve investir em alternativas como essa, com potencial de reduzir os riscos de complicações crônicas.
Fonte: Animal-to-human transplant first
Olá, blogueiro (a),
ResponderExcluirSalvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
Participe da Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Divulgue a importância do ato de doar. Para ser doador de órgãos, basta conversar com sua família e deixar clara a sua vontade. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
Acesse www.doevida.com.br e saiba mais.
Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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